Estadão diz
em editorial que governo Bolsonaro está perdido
13/01/2020
Imagem do Google
Em um editorial
publicado nessa segunda-feira (13), o jornal Estado de São Paulo, o Estadão,
fez uma crítica dura ao governo Bolsonaro, dizendo que o mesmo está
perdido.
”São abundantes os sintomas de que o governo está perdido”, afirma o
jornal
O Estadão
fez uma crítica contundente e dura em seu editorial sobre o governo Bolsonaro,
nessa segunda-feira (13).
“No início de seu segundo ano, o governo de Jair Bolsonaro dá claros sinais de estar sem rumo definido”. diz o jornal paulista.
“No início de seu segundo ano, o governo de Jair Bolsonaro dá claros sinais de estar sem rumo definido”. diz o jornal paulista.
Segundo o
jornal há ações do governo que surgem toda semana, mas sem um objetivo comum.
O jornal critica também a falta de ação do governo para o que realmente importa da situação do país e perder tempo em “atalhos” para o atraso.
O jornal critica também a falta de ação do governo para o que realmente importa da situação do país e perder tempo em “atalhos” para o atraso.
O jornal
critica medidas do governo Bolsonaro, como o subsídio para grandes templos e Igrejas nas
contas de luz e lembra que o subsídio seria custeado por outros
consumidores.
E afirmou que a proposta encontrou resistência até entre a equipe econômica do governo, da ala de Paulo Guedes.
E afirmou que a proposta encontrou resistência até entre a equipe econômica do governo, da ala de Paulo Guedes.
Outra medida
que o jornal criticou também foi a extinção do DPVAT.
A extinção do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), por meio de medida provisória 904/19.
A extinção do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), por meio de medida provisória 904/19.
“O seguro oferece coberturas para danos por morte e invalidez permanente, bem
como reembolso de despesas médicas e hospitalares, em razão de acidentes de
trânsito.” lembra o Estadão.
O jornal
também afirma que esperava que Bolsonato tivesse “adquirido experiência”
após um ano a frente do governo federal.
No entanto o jornal afirma que não vê em Bolsonaro uma mudança.
No entanto o jornal afirma que não vê em Bolsonaro uma mudança.
E o jornal
chega a uma conclusão que o governo está perdido e sem um rumo definido.
Veja a íntegra
do editorial do jornal Estadão.
CONTINUA
Servidores
da ALERJ estão fazendo delação premiada sobre “rachadinha”
13/01/2020
Segundo
informações do jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, servidores da
ALERJ (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro) estão fazendo delação
premiada sobre a rachadinha ao Ministério Público do Rio de Janeiro, ao que
parece deverão atingir o senador Flávio Bolsonaro (Sem Partido-RJ).
O
jornalista Ancelmo
Gois, do jornal O Globo, traz uma informação bombástica que pode dar muita
dor de cabeça a Flávio Bolsonaro e ao clã.
Segundo o jornalista servidores da
ALERJ, estão fazendo delação premiada no Ministério Público do Rio de Janeiro,
sobre a rachadinha em gabinetes.
Um dos alvos
da investigação é o gabinete do senador Flávio Bolsonaro.
Até a ex-mulher de
Bolsonaro, mãe de seu filho mais jovem, teve celulares apreeendidos em operação do
Ministério Público do RJ.
A
investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro, avançou também sobre
Fabrício Queiroz e identificou mais de 2 milhões, depositados por assessores
de Flávio Bolsonaro.
Será que
alguns desses assessores que repassou dinheiro nas contas de Queiroz resolveu
fazer a delação premiada?
Na ocasião
da operação do Ministério Público do Rio, 9 parentes da ex-mulher de Bolsonaro,
também foram alvos de operação.
Reportagem da
revista Época, mostra que parentes da ex-mulher de Bolsonaro eram
empregados como funcionários fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro e
devolviam até 90% do salário, em prática conhecida como rachadinha.
Para piorar
um pouco mais a situação, Flávio Bolsonaro empregou parentes de miliciano, chefe de organização
criminosa em seu gabinete.
O miliciano, Adriano da Nóbrega, ex-capitão do BOPE
é também suspeito pelo assassinato de Marielle Franco e traz mais um fio na
teia.
Segundo
informações do Ministério Público do Rio de Janeiro, Adriano da Nóbrega, também
ficava com parte do esquema da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro.
Com a delação de servidores da ALERJ, podemos esperar mais surpresas ao que
tudo indica…
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