SUED
E PROSPERIDADE
23/04/2021
Ontem, Junto
Com Derrocada De Moro, O STF Soprou E Derrubou A Casa Dos Três Porquinhos Do
TRF4
Celeste Silveira 23 de abril de 2021
Se Moro se pegava em seu combinado
com os desembargadores do TRF4, Gebran Neto, Leandro Paulsen e Thompson Flores,
os três porquinhos que condenaram Lula foram tratorados pelo STF junto com
Moro.
Aquele circo armado ao vivo na
GloboNews com os três sabujos de Moro, que resultou no aumento da pena de Lula
para 12 anos na farsa do triplex, caiu no mesmo ridículo de Moro no STF.
Na verdade, essas figuras nem foram
levadas em conta porque até o mundo mineral sabia de que se tratava de jogo
casado entre os servis desembargadores e Moro.
A corte nem deu ouvidos a essa mãozinha que Moro recebeu dos “salvadores da pátria” do TRF4.
Na verdade, todos
sabiam que esse tribunal essa mera peça da farsa montada pelo ídolo heroico de
Curitiba que coroaram-se na apoteose midiática que resultou no aumento da pena
de Lula para que o castelo de cartas de Moro ganhasse cores de veracidade. Tudo
isso foi ao chão na prova final de Moro no STF.
*Carlos Henrique Machado Freitas
CONTINUA
Lula Não Apenas Está Liberado Para
Ser Candidato Em 2022 Como Pode Dizer Que Moro Foi Parcial E Suspeito. Palavras
Do STF
23/04/2021
“Lula não apenas está liberado para ser
candidato em 2022 como pode dizer que Moro foi parcial e suspeito. palavras do
STF”. (Mônica Bergamo)
Depois de denunciado pelo STF como
juiz suspeito, ou seja, um juiz que corrompeu o próprio sistema de justiça para
condenar Lula, o lavajatismo da mídia não tem outra alternativa, a não ser
colocar a viola no saco, recolher as armas e desaparecer com Moro.
A fogueira da vaidade de Moro
foi apagada com um banho de água fria. As palestras que lhe renderam tanto
dinheiro às custas da prisão de Lula, não mais existirão.
Aquele juiz que caçou Lula como quem
fareja mel para alimentar a sua carreira política, lascou-se.
Na verdade, o STF fez uma espécie de
acareação e, por maioria, chegou à conclusão de que Moro, sim, é que era o
corrupto, porque agiu da forma mais primitiva que um delinquente age para
direcionar toda a sua artilharia na mira de Lula. Tudo foi feito sem o menor
requinte, aos solavancos e empurrões.
Aliás, o ornamento que Cármen Lúcia
lhe enfiou pela cabeça para lhe taxar de juiz corrupto e ladrão está, sobretudo
na condução coercitiva de Lula que deu a Moro acabamento de uma estátua de
bronze para a mídia nativa.
Com isso, Moro foi de juiz imortal a
rábula imoral.
Tanto Gilmar Mendes quanto
Lewandowski espancaram a vulgaridade de Moro que, com certeza, promoverá pilhas
de dissertações sobre uma lógica filosófica de direito que deve ser vista como
o esgoto do esgoto.
Aquele Moro romanceado com visão de
um juiz idealista, não teve nem como sair à francesa, foi desossado tanto por
Gilmar quanto por Lewandowski diante de um Barroso tão imoral quanto seus
pupilos numa defesa pela incivilização promovida pela república de Curitiba.
Na verdade, sem a menor necessidade, Barroso cometeu um suicídio se agarrando ao espírito lavajatista, reafirmando a existência de algo muito maior em termos de afeto entre Barroso e o lavajatismo.
Por isso colocou-se de forma tão pequena, bem abaixo do medíocre,
tendo que se despir daquele estilo e tom fictícios de príncipe das leis.
O fato é que, se Barroso ainda
guardava algum brilho, ontem ele foi completamente apagado, teve que se
subordinar à lei e não a uma imaterialização translúcida da lei à moda do
chefe, revelando que ele é muito ruim de improviso, pois não acertou um golpe
sequer em Lewandowski e, muito menos em Gilmar Mendes que lhe desferiu um
cruzado fatal, “Vossa Excelência perdeu!”.
Ou seja, o cipó de aroeira comeu pra
todo lado, provocando gargalhadas em quem estava sufocado de tanta injustiça e
cinismo cometidos pelo complexo lavajatista durante seis anos de farsa de
combate à corrupção.
Ora, Moro sim, desmoralizou o combate
à corrupção, mostrou como, em nome da moral dos imorais, dependendo de sua
parceria com a mídia, pode provocar o caos em um país, como a Lava jato
provocou e foi muito bem descrito por Lewandowski.
O discurso de Barroso há muito estava
vencido, o que ele fez no julgamento de ontem não foi defender o combate à
corrupção, mas defender quem o esculhambou, em nome de uma causa política
pessoal de um juiz suspeito que corrompeu, principalmente, além da própria lei,
o termo “combate à corrupção”.
E é assim, como bem disse o deputado
do Psol, Glauber Braga, que Moro vai entrar para a história, sacramentado pelo
STF como um juiz corrupto e ladrão. Ponto.
Assista:
*Carlos
Henrique Machado Freitas
Fonte: https://antropofagista.com.br/
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