Fuga Inútil:
Weintraub Pode Ser Expulso Dos EUA
Celeste Silveira 20 de junho de 2020
Imagem do Google
Até a fuga
do pior ministro da história é inútil.
O
ex-ministro da educação pode ser processado pelos Estados Unidos e expulso de
lá sendo enquadrado na Lei de Improbidade Administrativa e nas violações às
exceções de entradas de brasileiros nos EUA.
Se for mesmo
condenado por improbidade, o energúmeno ainda paga multa e fica com os direitos
políticos cassados.
Para lei
brasileira já é improbidade “qualquer ação ou omissão que viole os deveres
de honestidade, imparcialidade, legalidade ou lealdade às instituições”.
Weintraub
entrou nos EUA com passaporte diplomático quando já não era mais ministro.
Nos EUA, ele
é considerado lixo e, como tal, é prioridade para remoção.
Mesmo os
brasileiros sendo proibidos de entrar nos EUA por conta da Covid-19,
representantes do governo têm entrada liberada.
Só que
Weintraub não era mais representante do governo quando aplicou o golpe em sua
fuga do Brasil.
Sendo assim,
sua fuga para não ser preso, ao que tudo indica, foi inútil
*Carlos
Henrique Machado Freitas
CONTINUA
Moro Está
Mudo Sobre A Prisão De Queiroz; Afinal, Foi Só Ele Sair Do Ministério Que
Acharam O Miliciano
Celeste Silveira 20 de junho de 2020
Imagem do Site
“Precisamos
no momento mais de honra do que de fuzis.”
Esta é a
principal frase de efeito do primeiro artigo que Moro escreveu para o blog do
Mainardi, seu novo patrão.
Lógico que,
quando prenderam Queiroz, que gerenciava o esquema de corrupção de Bolsonaro e
família, pensou-se, é agora que o herói do combate à corrupção vai deitar e
rolar nas costas do ex-chefe.
Que nada!
Moro fez de conta que nunca ouviu falar em Queiroz, que fará do esquema de
corrupção de Bolsonaro que o miliciano gerenciava.
Moro Foi
coerente.
Quando
ministro da justiça de Bolsonaro, foi o primeiro a passar pano na corrupção do
patrão dizendo que a explicação de Queiroz para justificar o depósito de R$ 24
mil na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro estava bem explicado e saiu
batido da entrevista coletiva.
Já se sabia
ali que Queiroz, que trabalhou para Flávio Bolsonaro, movimentou R$ 1,2 milhão
de reais em um ano; segundo o Coaf, a quantia era incompatível com seu
patrimônio.
Mas Moro, na
época, que já estava como advogado da família, achou que o caso já estava
esclarecido e pronto.
Foram 16
meses de Moro como ministro da Justiça e Segurança Pública em que Queiroz teve
seu melhores e mais tranquilos dias de paz.
Moro
garantiu, além de cama, comida e roupa lavada, costas quentes e braços fortes
do seu ministério para blindar Queiroz e a família Bolsonaro.
O
ex-ministro “explicou”: “Vou colocar uma coisa bem simples.
Fui nomeado para
ministro da Justiça, portanto, não cabe a mim dar explicações sobre isso”.
Por isso
tudo, a prisão de Queiroz não mereceu de Moro uma notazinha sequer no twitter.
Ele está mudo sobre a prisão de Queiroz.
Afinal foi só ele sair do ministério
que acharam o miliciano.
*Carlos
Henrique Machado Freitas
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