CARLUXO NA
MIRA: BOLSONARO ACUSA WITZEL DE SEGUIR NARRATIVA DA GLOBO
Escrito
por Portal Click
Política 21 de novembro de 2019
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No
lançamento do seu partido, Aliança pelo Brasil, na manhã desta quinta-feira
(21), Jair Bolsonaro acusou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel
(PSC-RJ) de
“manipular” as investigações sobre o assassinato da vereadora
Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes para tentar “destruir” a
família Bolsonaro.
“Acabada as
eleições, ele [Witzel] colocou na cabeça que seria o presidente da República.
E
colocou na cabeça que iria destruir a família Bolsonaro, usando inclusive a
polícia civil do Rio de Janeiro, na questão do porteiro”, disse Bolsonaro,
contando que Witzel o procurou no dia 14 de março para falar que ele era
investigado como “um dos possíveis executores” do crime que matou Marielle e
Anderson Gomes.
“Ai eu
perguntei pra ele, como você sabe se o processo corre em segredo de justiça?
Ele vinha manipulando esse processo.
Não deu certo com o porteiro, agora jogam
para cima do Carlos Bolsonaro, que teve uma discussão com ela na Câmara”, disse
Bolsonaro, ressaltando que não seria “burro” de receber os assassinos da
vereadora à noite em casa se tivesse participação no crime.
“Se eu
tivesse um plano eu ia receber os assassinos na minha casa à noite?”, indagou.
Segundo
Bolsonaro, WItizel faz a narrativa da Globo. “Qual a ideia? É fazer a narrativa
da TV Globo.
Durante a minha viagem de 12 dias ao Japão eu avisei que a Globo
iria divulgar o caso Marielle e aconteceu no penúltimo dia.
E começaram dizendo
que estava em Brasília.
Isso é uma pauta que não deve ser divulgada”,
sentenciou Bolsonaro, afirmou que falta “gratidão” de Witzel a ele e aos filhos
Flávio e Carlos, que teriam feito com que ele se elegesse governador do Rio de
Janeiro.
As
informações são da Revista fórum
CONTINUA
DEPUTADO DO
PT SUGERE PRISÃO PREVENTIVA DE CARLOS BOLSONARO
Escrito
por Portal Click
Política 21 de novembro de 2019
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O deputado
federal Rogério Correia (PT-MG) sugeiru a prisão preventina do vereador
licenciado Carlos Bolsonaro (PSL-RJ),
após o jornalista Kennedy Alencar afirmar
na Rádio CBN que Polícia Civil do Rio trabalha com hipótese nova, de
envolvimento do parlamentar no assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle
Franco (PSOL).
“Quando um
suspeito de assassinato coage testemunha, porteiro por exemplo, desmancha
provas, apagando postagens das redes ou da telefonia da portaria e muda de
endereço abandonando o serviço, podendo preparar fuga, não é o caso de
preventiva?”, escreveu Correia no Twitter.
Uma
reportagem de Veja, publicada no início deste mês, revelou o clima de
hostilidade entre Carluxo e Marielle.
Segundo a matéria, em maio de 2017, um
assessor da pessolista andava pelo corredor mostrando o prédio da Câmara de
Vereadores a dois amigos.
Quando chegou em frente ao gabinete 905, de Carlos,
comentou que ali ficava o filho de um deputado “ultraconservador” que beirava o
“fascismo”.
O vereador ouviu o diálogoe, aos berros, começou a discutir.
Marielle apareceu para acalmar a situação.
Desde então, o filho de Jair
Bolsonaro passou a evitar até entrar no elevador se Marielle ou assessores dela
estivessem presentes.
As
repercussões do caso Marielle voltaram a ganhar destaque no noticiário após o
Jornal Nacional divulgar uma reportagem no final do mês passado com novas
revelações.
De acordo com a matéria, o porteiro do condomínio Vivendas da Barra
contou à polícia que, horas antes do assassinato, em 14 de março de 2018, Élcio
de Queiroz, um dos suspeitos do crime, entrou no local e disse que iria para a
casa do então deputado Jair Bolsonaro.
Os registros de presença da Câmara dos
Deputados mostram que o então parlamentar estava em Brasília naquele dia.
Segundo a
Polícia Civil do Rio, o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o
número 58 (casa de Bolsonaro) não é o mesmo que fala com o PM reformado Ronnie
Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado por Carlos Bolsonaro (veja aqui).
Marielle foi
assassinada em março do ano passado. A suspeita é de que o homicídio tenha
ligação com o crime organizado.
A ex-parlamentar era ativista de direitos
humanos e denunciava a violência de policiais contra populações marginalizadas.
Ela também chamava a atenção para a atuação de milícias nas favelas.
No dia 14 de
março de 2018, o carro conduzido por Élcio de Queiroz onde também estava Ronnie
Lessa, de acordo com as investigações, perseguiu o veículo de Marielle por
cerca de quatro quilômetros e cometeram o crime em um lugar sem câmeras.
Um detalhe é
que Élcio havia tirado uma foto no Facebook com Jair Bolsonaro, o que reforça a
proximidade entre a família e os milicianos.
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