Janot revela
pressão de Dallagnol para enganar STF e mirar Lula
3 mins ago Denúncias
30/09/2019
FOTO: Agência Brasil
O
ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot confessou no livro “Nada menos
que tudo”, onde relata histórias de sua passagem pela chefia do Ministério
Público Federal, que em setembro de 2016 foi procurado pelo chefe da Lava Jato,
Deltan Dallagnol, e outros integrantes da República de Curitiba
com o objetivo
de pressioná-lo a dar prioridade nas denúncias contra o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva.
Ele conta que se negou a atender ao pedido porque não
poderia desobedecer a uma decisão anterior do ministro Teori Zavascki, relator
da Lava Jato, que morreria depois, num acidente trágico de avião em 19 de
janeiro de 2017.
Segundo
Janot, Dallagnol e outros integrantes da Lava Jato – os procuradores Januário
Paludo, Roberson Pozzobon, Antônio Carlos Welter e Júlio Carlos Motta Noronha –
o pressionaram a oferecer denúncia contra Lula por organização criminosa pouco
depois deles terem acusado formalmente o ex-presidente por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro.
Antes, durante a fase inicial do caso do tríplex, Teori
havia autorizado o uso de documentos obtidos no inquérito sobre organização
criminosa relacionada ao PT com a força-tarefa.
“Eles haviam
me pedido para ter acesso ao material e eu prontamente atendera.
Na decisão, o
ministro deixara bem claro que eles poderiam usar os documentos, mas não
poderiam tratar de organização criminosa, porque o caso já era alvo de um
inquérito no STF, o qual tinha como relator o próprio Teori Zavascki e cujas
investigações eram conduzidas por mim”, conta Janot.
Os procuradores ignoraram
a decisão do ministro do STF e, no famoso power point apresentado à imprensa
com alarde colocaram Lula no centro da organização criminosa, conforme o desejo
de Deltan Dallagnol, mesmo diante de frágeis evidências.
(…)
CONTINUA
Delegado da
PF denuncia que Lava Jato destruiu provas
3 hours ago Denúncias
30/09/2019
Delegado da
Polícia Federal apresentou à Justiça um documento com mensagens que mostram
tentativa de destruição de provas da Lava Jato por colegas que atuaram na
operação
247 – A
defesa de Mario Renato Castanheira Fanton, delegado da Polícia Federal
denunciado sob acusação de vazar informações sigilosas, apresentou à Justiça um
documento com mensagens que indicam claramente tentativa de destruição de
provas da Lava Jato por colegas que atuaram na operação.
São anexadas
capturas de tela de WhatsApp que a defesa diz ser de um conflito a respeito do
assunto que ocorreu em 2015 entre Fanton e outro delegado, Maurício Moscardi
Grillo.
Nas
mensagens atribuídas a Moscardi, ele pede a Fanton que um depoimento da doleira
Nelma Kodama não seja anexado em um inquérito que investigava policiais
desafetos da operação.
Moscardi também teria solicitado que esse depoimento
fosse refeito com “pitacos” dele.
As mensagens, diz a defesa, foram submetidas
à perícia.
A reportagem
ainda informa que o documento apresentado pelos advogados é uma manifestação
preliminar, protocolada na 14ª Vara Federal de Curitiba em setembro deste ano,
em resposta à acusação de desvio de função por vazamento de dados.
A denúncia
ainda não foi analisada pela Justiça e é sigilosa.
Os advogados
de Fanton afirmam que seu cliente não cometeu nenhum desvio funcional e que
tentou alertar o procurador Januário Paludo, da força-tarefa do Ministério
Público Federal, sobre suspeitas de irregularidades que teriam sido cometidas
pelos delegados da Lava Jato.
Também é anexada uma captura de tela de conversa
com Paludo em que é feito esse alerta.
Representante
da defesa de Fanton, o advogado José Augusto Marcondes de Moura Jr. afirma que
irá oficiar à OAB para que acompanhe os casos relativos ao seu cliente, informa
a reportagem de José Marques.
Em 2015,
quando as conversas teriam ocorrido, Fanton conduzia um inquérito que tinha
como objetivo apurar se havia um conluio entre delegados da Polícia Federal do
Paraná e advogados para produzir um dossiê contrário à Lava Jato.
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