Relação
Comercial De Lula E Dilma Com A China E As Bilionárias Reservas Deixadas Pelos
Petistas, Salvam Bolsonaro
Celeste Silveira 2 de dezembro de
2019
Segundo o
Infomoney, na manhã desta segunda-feira (2), Donald Trump, presidente dos EUA,
surpreendeu novamente no Twitter ao dizer que vai retomar, de imediato, a
imposição de tarifas a importações de aço e alumínio do Brasil e da Argentina,
inaugurando uma nova etapa da guerra comercial.
A sua
justificativa é de que ambos os países “vêm promovendo maciça desvalorização”
de suas moedas, “o que não é bom” para produtores agrícolas americanos.
Assim, no
pré-market da bolsa de Nova York, os American Depositary Receipts (ADRs) da
Gerdau (GGBR4) chegaram a cair 3%, antes da abertura da bolsa brasileira.
O movimento
se estendeu na abertura, com os ativos GGBR4 chegando a ter queda de 2,18%.
Contudo, os
papéis da companhia, assim como de outras siderúrgicas, passaram de queda para
ganhos, com o anúncio sendo compensado pelos dados positivos vindos da China e
também com os investidores digerindo o real impacto do anúncio feito pelo
presidente americano.
Já o dólar,
segundo a antipetista Folha, subiu e foi a R$ 4,257 com declaração de Trump e o
Banco Central interveio.
A Folha só
não disse que a intervenção foi feita pelo Banco Central com uma extraordinária
monta em reservas internacionais deixadas por Lula e Dilma.
CONTINUA
Jamil Chade:
Amadora, Diplomacia Brasileira É Duramente Golpeada Por Trump
Celeste Silveira 2 de dezembro de
2019
Numa
mensagem em seu twitter nesta manhã de segunda-feira, Donald Trump escreveu o
que praticamente todos sabem: na Casa Branca, “America First” significa
exatamente o que o slogan diz.
Primeiro, defendemos os nossos interesses e
qualquer aliança tem de estar disposta a entender que serve aos nossos
objetivos.
Só o governo
brasileiro e a nova chancelaria brasileira pareciam não querer acreditar.
Ou
entender, o que é mais grave.
Numa
resposta à desvalorização do real, que torna as exportações agrícolas mais
competitivas e podem afetar os produtores dos EUA, o governo americano anunciou
a imposição de tarifas sobre a siderurgia brasileira.
Uma
retaliação ilegal e que repete com o Brasil o mesmo comportamento que
Washington vem mantendo com a China.
Mas a decisão
vai muito além dos metais.
Ela golpeia o centro da política externa de
Bolsonaro, que fez questão de anunciar sua admiração pelo presidente americano
e, ao longo dos meses, repetiu como estava sendo tratado como um aliado
especial pelo chefe do Salão Oval.
Um primeiro
sinal claro do “desencanto” ocorreu quando o governo americano mandou uma carta
oficial para OCDE para apontar quais países teriam preferências para aderir à
instituição, sem citar o nome do Brasil.
O governo
Bolsonaro, nos bastidores, pediu explicações.
Mas, oficialmente, os dois
“parceiros” reiteraram que aquela carta não era importante e que o que
interessava era o compromisso público de Trump com a adesão do país, o que
jamais se transformou em realidade.
Um segundo
desencanto veio quando o governo brasileiro não conseguiu obter as autorizações
para voltar a exportar carne bovina ao mercado americano.
Agora, quase
um ano depois de assumir a diplomacia brasileira, a realidade é que a nova
decisão de Trump deixa o chanceler Ernesto Araújo numa enorme saia-justa.
Em fóruns
internacionais, a aliança entre o Brasil e os EUA já afastou o país do bloco
das economias em desenvolvimento.
Na OMC, o
Brasil sequer conseguiu eleger um de seus quadros mais qualificados para
presidir uma negociação.
Motivo: a instrumentalização feita pela Índia da
existência da relação carnal entre Bolsonaro e Trump.
Também na
OMC, o Brasil indicou que abandonaria certos privilégios que tinha como país em
desenvolvimento, além de abrir seu mercado para o trigo americano.
Em política
externa, não existem amigos.
Apenas interesses. Tampouco há espaço para
declarações de amor – muito menos num segundo encontro.
Em 2017,
Ernesto Araújo publicou nos Cadernos de Política Exterior do Instituto de
Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI), uma defesa das políticas de Donald
Trump e seu papel em “salvar” o Ocidente.
“Só quem
ainda leva a sério a história do Ocidente, só quem continua sendo ator e não
mero espectador, são os norte?americanos, ou pelo menos alguns
norte?americanos.
Hoje, é
muito mais fácil encontrar um ocidentalista convicto no Kansas ou em Idaho do
que em Paris ou Berlim”, escreveu.
Um ano
depois de comandar o Itamaraty, ou ele entende que Trump apenas tem o interesse
de salvar seu mandato, ou está na hora de buscar uma função em algum think-tank
financiado pelos ultra-conservadores americanos.
Quanto ao
presidente Bolsonaro, um admirador convicto da Ditadura Militar, ele poderia
passar mais seu tempo estudando o fato de que nem seus generais de cabeceira se
entregaram aos EUA e, ouso dizer, não bateram continência à bandeira americana.
*Jamil
Chade/Uol
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