Ministro Da Justiça Mentiu, Os “Supostos” Terroristas Não
São Terroristas – Operação Tabajara
POSTADO POR: FÁTIMA MIRANDA - 06:12:00
Despreparado:
terrorismo do ministro da Justiça faz 20 mil cancelarem reservas para Rio 2016.
Novas informações da Operação Tabajara, ou Hashtag, da
Polícia Federal comandada pelo ministro da Justiça, Alexandre Moraes. Como já
suspeitávamos no
primeiro post, o ministro da Justiça mentiu, os “supostos” terroristas não
são terroristas – Operação Tabajara.
Novas evidências da Operação Tabajara – “terrorista”
preso pelo PF, não é terrorista, é professor de árabe
Paraná 247 – O juiz federal Marcos Josegrei da Silva,
titular da 14ª Vara Federal de Curitiba, deu uma coletiva de imprensa na tarde
desta quinta-feira 21 sobre sua decisão que resultou na prisão de dez suspeitos
que supostamente estariam planejando um ataque terrorista durante a Olimpíada
do Rio de Janeiro, em agosto.
Em sua fala, o magistrado contradisse o ministro interino da
Justiça, Alexandre de Moraes, que disse horas antes à imprensa que o líder do
grupo estava preso em Curitiba. “Essa questão da liderança, quero esclarecer
que foi uma leitura feita pelo ministro da Justiça”, disse o juiz, que reiterou
que os suspeitos não podem ser considerados “terroristas”.
“E há pessoas com manifestações menos incisivas, mais de
postagem de fotos. Dizer que tem uma liderança de uma organização piramidal,
isso eu não poderia dizer”, acrescentou o juiz. Josegrei da Silva disse
que “a investigação da Polícia Federal reuniu elementos suficientes para
justificar a medida preventiva com base na nova Lei Antiterrorismo do Brasil”,
mas que “não se pode dizer que essas pessoas são terroristas, que vão
cometer esses atos”.
“Mas tenho na minha frente pessoas que exaltam esses tipos
de condutas reprováveis pelo mundo civilizado. Embora não tenham organização
muito sólida, tendo esses elementos, sob ponto de vista legal está justificado
esse tipo de prisão preventiva”, explicou. “É preciso deixar bem claro o
seguinte: são afirmações por internet, que pessoas fazem por meios virtuais. As
prisões e as buscas buscam obter elementos que confirmem ou não isso. Nem tudo
que uma pessoa preconiza no meio virtual, ela vai realizar no real”, disse
ainda.
Segundo Moraes,
o grupo fez um “batismo” com o grupo extremista Estado Islâmico pela internet,
que seria em forma de juramento. Planejavam aprender artes marciais a 15 dias da
Olimpíada e queriam adquirir armas pela internet. O ministro interino admitiu
que os suspeitos eram desorganizados.
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